Sugestão
Um
jornal de Catalão, sustentado pela prefeitura, publicou matéria falando da
briga entre os prefeitos e seus vices, aqui na região. E aproveitou para
elogiar o relacionamento de Velomar e seu vice, Miranda, dizendo que a dupla
está tão afinada que, em breve, deverá até gravar um CD. Se a dupla ainda não escolheu nome
artístico, vai aqui uma sugestão: Lento e Lerdo.
Pode
ser também
Parado
e Devagar. Ou, Devagar e Devagarinho, lembrando Martinho da Vila. Outras
sugestões poderão ser enviadas para o site da prefeitura de Catalão.
Duro
de ler
É
duro ler alguns jornais de Catalão. Os “jornalistas” responsáveis por essas
publicações dão verdadeira aula de analfabetismo. Vários periódicos que
circulam por essas bandas trazem erros grosseiros de grafia, erro de
concordância verbal e de pontuação. Pior é saber que entre eles há alguns que
são escritos por gente que diz ser “professor” por profissão. Coitado dos
alunos.
Diploma
comprado
Há,
também, um jornal que é feito por uma jornalista formada numa faculdade de
Uberlândia. Não dá para entender como essa jornalista conseguiu seu diploma. Só
pode ter sido comprado. O português dela não é ruim, é sofrível.
Tô
fora
O
ex-vereador Jorcé Silvério, que trocou o PDT pelo PT recentemente, teve seu
nome cogitado para disputar a eleição para prefeito, no ano que vem. Jorcé,
entretanto, diz que está fora de cogitação ele ser candidato a prefeito. “Na
hora certa, vou lutar pela vaga de vice, porque não acredito que o PT vá levar
adiante essa história de ter candidato próprio a prefeito. O PT vai lançar o
vice do PMDB”, profetiza.
Por
falar nisso
O
lançamento da pré-candidatura de Álvaro da Aducat a prefeito em 2012, não passa
de blefe. O PT quer mesmo, e vai aceitar, a vice do PMDB.
Semelhança
Álvaro
da Aducat não é de Catalão, não é um grande empresário e não é pessoa muito
popular na cidade. Na verdade, ele tem estilo e perfil muito parecido com
Eurípedes Três Ranchos. Eurípedes ganhou a prefeitura de Catalão e não foi
muito bem. Os catalanos, certamente, se lembram disso e não vão querer repetir
a história.
Ele
tem grana?
Álvaro
da Aducat esteve há dias atrás em Goiânia, onde manteve contato com a cúpula do
PT no Estado. O pré-candidato petista quis saber se o partido o ajudará
financeiramente na campanha. A resposta foi a seguinte: “Uns cinqüenta mil a
gente consegue”. Vai lembrar: uma campanha de prefeito em Catalão deve ficar em
torno de 5 a 7 milhões de reais. Será que Álvaro dispõe desses valores?
Eu
não
Jorcé
disse, também, que um dos motivos de não querer ser candidato a prefeito é
justamente o custo financeiro altíssimo. Todo mundo sabe que para ganhar uma
eleição precisa de dinheiro. Muito dinheiro.
Potências
Jardel
Sebba tem dinheiro e o apoio do governo estadual. O candidato do PMDB,
provavelmente Velomar, também tem dinheiro e a prefeitura na mão. Alguém aí vai
encarar, sem dinheiro, essas duas estruturas? Só se não tiver juízo.
Culpa
de quem?
Professor
Mamede acusa, em seu blog, o governador Marconi Perillo de ter quebrado a Celg.
As acusações são levianas e infelizes. Convenientemente, Mamede omite o início
da história. A situação financeira da Celg começou a se complicar no período em
que o PMDB administrou Goiás. O pior golpe na empresa foi dado por Maguito
Vilela, quando governador, que vendeu a usina de Cachoeira Dourada.
Lembra, Mamede?
O
empréstimo
Sobre
o empréstimo que Alcides Rodrigues faria junto ao governo federal e Marconi
impediu, no final do ano passado, foi motivado pela certeza de que o dinheiro
não seria investido na Celg, e sim, na campanha eleitoral. Todo mundo sabe
disso.
O
esforço de Marconi
Movido
pelo esforço e vontade de salgar a Celg, o governador Marconi Perillo e o vice
José Éliton, presidente da empresa, se esforçam e buscam uma solução viável e
definitiva para a Celg. As negociações no Ministério de Minas e Energia conta
com o aval de petistas, incluindo a presidenta Dilma, que reconhecem a
idoneidade do governador goiano.
Fonte:Gazeta do povo.
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